Brasil, Dezembro de 2013
Era final de Março, o frio ainda castigava a cidade e desembarcamos naquela que seria a última parada da nossa viagem. Nova York dispensa apresentações e demais informações para efeito de localização. O foco da estada por lá foi um pouco diferente, já conhecíamos a cidade, pulamos os pontos turísticos, aproveitamos a estada para encontrar amigos ou usar a casa deles enquanto estavam viajando (Obrigado Henrique! ). Foi lá que deixamos um pouco de lado a vida de viajante e começamos a nos preparar para o retorno ao Brasil, aproveitamos a oportunidade para fazer as compras necessárias (as desnecessárias também), já que no Brasil se praticam preços proibitivos em diversos itens.
Chegamos em Nova York a noite, enfrentamos o que seria um dos últimos desafios, o metrô na hora do rush com nossas mochilas gigantes. Já na estação, tivemos uma surpresa, a maioria das pessoas foram simpáticas e solicitas com os “deslocados” mochileiros, inclusive uma alma se ofereceu para ajudar a encontrar o melhor caminho para nosso destino (algo nada comum em Nova York).
Após mais ou menos 1 hora de trem e uns 15 minutos de caminhada no frio chegamos ao nosso destino para a primeira noite. Não foi dessa vez que desfizemos as mochilas definitivamente, ficamos 2 noites na casa de amigos onde encontramos o Mateus (meu irmão) que estava na cidade a trabalho e então, depois disso, demos “férias” para as mochilas no último hotel da viagem …
Enquanto estávamos acompanhados do Mateus, aproveitamos para passear pela Roosevelt Island (acessível via metrô e também por um teleférico) e apreciar uma refeição para lá de americana no dinossaur bar-b-que.
No dia seguinte o Mateus já havia partido, voltamos a rotina de rodar por alguns pontos clássicos da cidade esperando pela chegada de mais um amigo (Eder) que iria a cidade a trabalho. Pena que por questão de horas não foi possível reunir todos ao mesmo tempo.
Claro que passando por Nova York fomos conferir os hamburgers mais famosos da cidade.
Passados dias tão agradáveis (frios também) era hora de voltar para casa. Não vou dizer que foi um momento triste, estávamos cansados, precisando do conforto do nosso sofá e da nossa cama, mas estávamos prontos para recomeçar a nossa jornada para casa exatamente 1 ano depois!
No próximo post contaremos mais detalhes sobre o nosso retorno!